
Covid-19: Mais de 55 mil mortos em todo o mundo (16:15)
A pandemia de covid-19 matou até este momento 55.711 pessoas em todo o mundo desde que a doença surgiu em dezembro na China, segundo dados disponibilizados num portal que regista todos os casos registado no mundo, em tempo real, ao qual temos acesso.
De acordo com o mesmo portal, 1.054.275 pessoas foram diagnosticadas com infeção pelo novo coronavírus, que provoca a doença covid-19. Até ao momento foram consideradas curadas 223.784 pessoas.
Por sua vez, de acordo com a Lusa, a Itália, que registou a primeira morte ligada ao coronavírus no final de fevereiro, é o país mais afetado em número de mortes, com 13.915 mortes em 115.242 casos. 18.278 pessoas foram consideradas curadas pelas autoridades italianas.
Depois de Itália, segundo a Lusa, os países mais afetados são a Espanha, com 10.935 mortes, em 117.710 casos, os Estados Unidos com 6.058 mortes (245.573 casos), França com 5.387 mortes (73.743 casos) e a China continental com 3.322 mortes (81.620 casos).
A China (sem os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou 81.620 casos (31 novos entre quinta e hoje), incluindo 3.322 mortes (quatro novas) e 76.571 curados.
Também os Estados Unidos estão a ser bastante atingidos pela pandemia tendo sido registadas oficialmente 245.573 casos de infeção, incluindo 6.058 mortes e 9.228 foram já considerados curados.
Desde as 19:00 de quinta-feira, a Líbia, Quirguistão, Ilhas Marianas do Norte e Letónia anunciaram as primeiras mortes ligadas ao vírus.
De acordo com a Lusa, a Europa totalizou até às 11:00 de hoje 38.974 mortes para 559.459 casos, os Estados Unidos e o Canadá 6.192 mortes (256.641 casos), Ásia 4.071 mortes (114.053 casos), Médio Oriente 3.446 mortes (67.045 casos), América Latina e Caraíbas 691 mortes (24.959 casos), África 287 mortes (7.002 casos) e Oceânia 32 mortes (6.227 casos).
A AFP, citada pela Lusa, alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do número real de infeções, já que um grande número de países está agora a testar apenas os casos que requerem atendimento hospitalar.