«Saúde Mental em tempo de pandemia» é o mote da próxima sessão informativa online do Espaço Saúde 360º Algarve, em Faro, marcada para dia 31 de março, a partir das 15:00 horas.
As consequências a longo prazo do impacto da pandemia na saúde mental, as formas de cuidar e proteger a saúde mental e o bem-estar dos cidadãos, principalmente os mais vulneráveis, e os principais mecanismos de prevenção do aparecimento destes problemas e quais os apoios na comunidade para dar resposta a quem mais precisa, são alguns dos tópicos em discussão durante a ação, integrada na atividade «Saúde em Dia».
“É importante debatermos sobre a impacto da pandemia na nossa saúde mental, ao mesmo tempo que pretendemos alertar e informar as pessoas para estes problemas que estão na ordem do dia. Será um momento de partilha de ideias e uma conversa aberta sobre os sintomas, as causas, assim como as formas de cuidar e proteger a nossa saúde mental”, afirma, em comunicado, Ricardo Valente Santos, psicólogo e gestor do projeto Espaço Saúde 360º Algarve.
A conversa conta com a participação de Tiago Gil, psiquiatra no Centro Hospitalar Universitário do Algarve, e Luís Sérgio Vieira, investigador e docente na Universidade do Algarve.
A moderação da sessão fica a cargo da presidente da Delegação Regional Sul da Ordem dos Psicólogos Portugueses, Raquel Raimundo.
A sessão online «Saúde Mental em tempo de pandemia» é aberta ao público em geral mediante inscrição obrigatória aqui.
A sessão será também transmitida em direto na página Facebook da Plataforma Saúde em Diálogo.
O Espaço Saúde 360º Algarve é um projeto promovido pela Plataforma Saúde em Diálogo e financiado pelo Programa Operacional Regional – CRESC Algarve 2020 e pela Portugal Inovação Social através de fundos da União Europeia, que decorre até dezembro de 2022.
Esta iniciativa, inspirada pelas diretrizes e objetivos definidos no Plano de Ação para a Literacia em Saúde 2019-2021 da Direção Geral da Saúde, está alinhada com os princípios da coesão social e territorial e pretende promover a literacia em saúde em cidadãos com mais de 65 anos, baixa escolaridade e baixos rendimentos e em maior risco de isolamento de várias freguesias algarvias.